sábado, 3 de março de 2012

Tem que fazer valer!


Poucas vezes na minha vida pude me sentir tão desbravadora, aventureira e com a incrível sensação de poder realmente conseguir chegar ao fim de alguma coisa, como quando fiz esta viagem. Meu relato vai fugir totalmente do campo técnico e utilitário para seguir rumo pessoal. Se você, caro leitor, passou os seus olhos por alto e não pretende ler blá, blá blá de mulherzinha, pode ir direto para o post do Gustavo Torres, nele encontrará as informações que procura sobre a viagem ao PETAR; se não, pode se aventurar por aqui mesmo. Prometo ser breve! Se está disposto a encarar lugares apertados, escuros, de difícil acesso e que certamente estarão repletos de água, vai encontrar em cada caminhada no Petar. Mas também contará com toda segurança dos guias e suporte para atravessar as empreitadas sem precisar dar meia-volta (a não ser que realmente não tenha espírito de aventura). Claro que em cada circuito existe um nível, e é bom se informar quais são para se programar de acordo com o seu preparo físico e mental. É  aconselhavel fazer um alongamento matinal e comer de forma saudável (se puder). Tente relaxar a mente e entrar no clima da viagem. Digo tudo isso porque muitas vezes achamos que podemos encarar qualquer coisa. Eu sou um bom exemplo disto. Não sou nenhuma atleta de primeira e tão pouco me preparo para tais condições, mas depois, quando estava no meio do processo, entendi o quanto é importante se preparar para fazer esse tipo de viagem. Afirmo que o mais importante ainda é o espírito de aventura e o bom humor, coisa difícil para mim, acreditem. Mas eu acho que me sai bem. No final, tirei o melhor da viagem e voltei com a sensação de poder fazer qualquer coisa. Vi a luz no final do túnel, ou melhor, da caverna.

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